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Francisco Cuoco tem velório aberto ao público, em São Paulo

O ator terá o velório aberto ao público, na sexta-feira (20).

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Francisco Cuoco, um dos maiores nomes da televisão brasileira, morreu hoje, aos 91 anos.
O artista estava internado no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo. A causa da morte foi falência múltipla de órgãos.

"É com pesar e consternação que a família comunica o falecimento do ator Francisco Cuoco. Ele estava com a família e partiu de forma tranquila e serena. Agradecemos todas as mensagens de pesar e manifestações de carinho", disse Marcus Montenegro, assessor de imprensa do artista.

O ator terá o velório aberto ao público, na sexta-feira (20). Os fãs poderão prestar homenagens de 7h às 15h no Funeral Home, na rua São Carlos do Pinhal, 376, no Bela Vista, em São Paulo.
No entanto, o enterro será fechado para a família. As informações foram dadas pela assessoria do ator.

Ícone da teledramaturgia brasileira

Francisco Cuoco, nasceu em São Paulo em 29 de novembro de 1933, construiu uma das carreiras mais bem-sucedidas da televisão brasileira. Ele tinha mais de 50 anos de carreira, com trabalhos na TV, cinema e teatro.

Aos 20 anos, Cuoco trocou o curso de direito pela Escola de Arte Dramática de São Paulo. Quatro anos depois de formado, integrou o Teatro Brasileiro de Comédia, onde aprendeu a importância da humildade na profissão, concordando que "não existem pequenos papéis, existem pequenos atores".

Em 1959, ingressou no Teatro dos Sete, ao lado de nomes como Fernanda Montenegro e Sérgio Britto. Paralelamente aos palcos, deu os primeiros passos na televisão, um veículo que o tornaria um ícone.

Atuou no elenco do "Grande Teatro Tupi", interpretando peças completas ao vivo, o que proporcionou um aprendizado incrível devido à necessidade de improviso. As primeiras novelas foram "Marcados Pelo Amor" (1964), na TV Record, e "Redenção" (1966), na Excelsior, que consolidou sua carreira. Em "Legião dos Esquecidos" (1968), ele formou o primeiro de muitos pares românticos com a atriz Regina Duarte.

FONTE/CRÉDITOS: Jcnet
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