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PM pode bloquear celular Android roubado ou furtado em tempo real

Bloqueio a pedido da vítima será imediato

PM pode bloquear celular Android roubado ou furtado em tempo real
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Um recurso que permite a policiais militares o bloqueio em tempo real de celulares com sistema Android está em funcionamento desde meados de junho em São Paulo. Quem for roubado ou furtado poderá pedir aos agentes mais próximos o acesso à localização ou o bloqueio do aparelho.

A parceria com o Google foi anunciada no mês passado pela SSP (Secretaria da Segurança Pública) de São Paulo e incorporada, após um período de testes, em 16 de junho.

Os agentes nas ruas utilizam o Google Localizador em seus tablets para identificar a localização do aparelho, emitir um som ou apagar todos os dados.

Para que os policiais possam bloquear o telefone após um roubo ou furto, essa opção precisa estar configurada no aparelho.

Para isso, basta ir à seção de configurações do celular, selecionar "Google", depois "todos os Serviços" e, em seguida, "proteção contra roubo" ou "segurança do dispositivo e proteção contra roubo". Enfim, o usuário deve escolher "bloqueio remoto" e habilitar essa opção. Se a opção não estiver habilitável, o celular não é compatível com a função.

Segundo a SSP, mesmo com o bloqueio, ainda é preciso registrar, após roubo ou furto, o boletim de ocorrência, informando o Imei (Identificação Internacional de Equipamento Móvel).

DEVOLUÇÃO DE CELULARES

Em comunicado, a SSP disse ter devolvido aparelhos a 50 pessoas na segunda-feira (7) a partir de um projeto que cruza o Imei com informações de boletins de ocorrência de roubo e furto. Em fase de testes, o projeto já foi realizado em distritos policiais da capital 78º (Jardins), 13º (Casa Verde) e 14º (Pinheiros) e da Grande São Paulo, no 1º DP de São Bernardo do Campo e no 1º DP de Guarulhos.

Após o cruzamento de informações feito pela Polícia Civil, é emitida uma notificação ao aparelho roubado ou furtado. Uma pessoa que estiver com ele sem saber do crime pode ir à delegacia prestar informações como testemunha ou, a depender do caso, poderá ser investigada por receptação.

FONTE/CRÉDITOS: Jcnet
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