O Brasil tenta reagir à desvantagem imposta após os Estados Unidos reduzirem as tarifas de importação sobre produtos chineses de 57% para 47%, enquanto os itens brasileiros continuam enfrentando alíquotas de até 50%. A decisão, firmada em acordo entre Donald Trump e Xi Jinping, colocou o país em posição menos favorável no comércio com os EUA.
O governo Lula tenta negociar redução das tarifas, após o presidente americano ter endurecido as taxas contra o Brasil sob a justificativa de “caça às bruxas” contra Jair Bolsonaro. Lula se reuniu com Trump na Malásia no último domingo (26) para discutir a questão e afirmou que “o que importa em uma negociação é olhar para o futuro”.
O acordo entre Trump e Xi prevê, além da redução de tarifas, que a China retome a compra de soja americana, colabore no combate ao tráfico de fentanil e mantenha o fluxo de exportação de terras raras - insumos estratégicos que também são produzidos no Brasil.
*Com informações da Reuters e do G1
 
             
                 
                                                             
             
             
                                                                                             
                                                                                             
                                                                                             
                                                                                                     
                                                                                                     
                                                                                                     
                                            
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