A presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na final do Mundial de Clubes entre Chelsea e PSG trouxe um ambiente de tensão ao Metlife Stadium, em Nova Jersey.
O deslocamento do mandatário até o estádio demandou forte esquema operacional. Helicópteros e caças das Forças Armadas americanas sobrevoaram a cidade horas antes do confronto.
O comboio de Trump fechou ruas e avenidas e trouxe reflexos ao público que se direcionava para o jogo. Linhas de ônibus precisaram parar a circulação enquanto o político se deslocava, o que gerou um acúmulo de pessoas em estações.
A polícia secreta dos EUA também esteve presente e fez inspeções em diversas partes do estádio. Até o centro de imprensa dos jornalistas que cobrem o evento passou por minuciosa análise.
A participação de Trump dentro do Metlife foi discreta. Ele apareceu por menos de cinco segundos no telão durante o hino nacional, tempo suficiente para ser rapidamente vaiado por um público majoritariamente de estrangeiros e imigrantes.
Neste momento novos caças sobrevoaram o estádio, o que causou um misto de encanto com perplexidade nos torcedores.
Na parte interna, Trump se reuniu com Gianni Infantino, presidente da Fifa que estreitou relações. Recentemente, a Fifa instalou um escritório da entidade na Trump Tower, prédio comercial do mandatário americano em Nova York.
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