Após um período longe da Seleção Brasileira, Rodrygo voltou a vestir a camisa amarelinha com a sensação de amadurecimento e prontidão. O atacante, de 24 anos, afirmou que o tempo fora do grupo serviu para refletir, reorganizar a mente e se preparar para apresentar sua “melhor versão”.
“Parecia uma eternidade longe da Seleção. Foi um tempo difícil, mas necessário para esfriar a cabeça e crescer. Hoje me sinto pronto para entregar o meu melhor”, disse o jogador em entrevista coletiva nesta terça-feira (7).
A nova convocação marca também o reencontro com Carlo Ancelotti, técnico com quem o paulista de Osasco conquistou títulos de peso pelo Real Madrid, incluindo o Campeonato Espanhol e a Champions League. Rodrygo destacou o papel do treinador em sua evolução e comemorou a oportunidade de voltar a trabalhar com ele.
Desde sua estreia pelo Brasil em 2019, Rodrygo soma 33 partidas e sete gols, além da participação na Copa do Mundo do Catar. Apesar da experiência, o atacante reforça que nenhum jogador tem vaga garantida para o Mundial de 2026. “Ninguém tem lugar cativo. É preciso estar bem no clube e mostrar desempenho para seguir na Seleção”, ressaltou.
O atacante deve atuar nos amistosos desta Data Fifa contra Coreia do Sul e Japão. A Seleção entra em campo nesta sexta-feira (10), às 8h (de Brasília), em Seul, e volta a jogar na próxima terça-feira (14), às 7h30, em Tóquio.
Para Rodrygo, o momento exige foco total. “De amistoso não tem nada. Cada jogo é encarado como Copa do Mundo. Há muita concorrência e todos querem chegar no auge”, concluiu.
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