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Roberto Franceschetti já está em Bauru à espera do julgamento

Roberto Franceschetti foi transferido do CDP de Guarulhos para o CDP de Bauru

Roberto Franceschetti já está em Bauru à espera do julgamento
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O ex-presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Bauru, Roberto Franceschetti Filho, réu pela morte de Claudia Regina da Rocha Lobo, 55 anos, secretária-executiva da entidade, já está em Bauru à espera do Tribunal do Júri, que acontecerá nesta quinta-feira (9), no Fórum de Bauru. Ele foi transferido do Centro de Detenção Provisória (CDP) 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo, para o CDP de Bauru.

Além de Roberto, o ex-funcionário do almoxarifado da entidade, Dilomar Batista, réu confesso por ocultação de cadáver, segundo o inquérito, também será julgado. A sessão poderá se estender até sexta-feira (10).

Roberto está preso desde 15 de agosto de 2024 e é réu por homicídio triplamente qualificado: motivo torpe, traição e por tentar ocultar outro crime (a apropriação de recursos da entidade). Responde ainda por ocultação de cadáver e fraude processual, crimes pelos quais Dilomar também será julgado.

A defesa de Roberto na esfera criminal (há também o inquérito civil da Apae), formada pelos advogados Leandro Pistelli, Vanessa Mangile e Lucas Martins, trata o caso como desaparecimento, visto que o corpo da ex-secretária-executiva não foi encontrado.

O advogado de Dilomar Batista é Thiago Luis Rodrigues Tezani, que também preside a 21ª Subseção de Bauru da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Como há mais de um acusado, o prazo de debates será de duas horas e meia para cada parte, acusação e defesa.

 

FONTE/CRÉDITOS: Jcnet
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