A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) já está disponível para emissão em todo o território brasileiro, em versões física e digital, substituindo gradualmente o antigo Registro Geral (RG). O documento traz o CPF como número único de identificação, o que padroniza o sistema nacional e aumenta a segurança contra fraudes.
A emissão pode ser feita nos Institutos de Identificação de cada estado e do Distrito Federal, mediante agendamento online. A versão física vale como documento convencional, enquanto a digital é automaticamente liberada no aplicativo gov.br, permitindo acesso prático pelo celular e dispensando o porte de papéis impressos em diversas situações.
Como solicitar a nova Carteira de Identidade
Para emitir o documento, o cidadão deve apresentar a certidão de nascimento ou casamento e realizar o agendamento online no site oficial do Instituto de Identificação do estado em que reside. O comparecimento presencial é obrigatório para a coleta de dados biométricos e assinatura.
Após a conclusão do processo, a versão digital da CIN é disponibilizada automaticamente no aplicativo gov.br, o que facilita o acesso à identidade em serviços de autenticação e atendimento eletrônico em órgãos públicos e privados.
Custos e condições
A primeira via da CIN é gratuita quando impressa em papel, conforme previsto pela Lei nº 7.116/1983. No entanto, taxas podem ser cobradas em casos de segunda via, perda, roubo ou dano ao documento, sendo os valores definidos individualmente por cada estado.
Mais segurança e praticidade
A unificação do número de identificação com o CPF representa uma das principais mudanças do novo modelo. A medida visa modernizar e integrar os bancos de dados nacionais, garantindo mais agilidade, confiabilidade e praticidade na confirmação de identidade e no acesso a serviços em todo o território nacional.
A Carteira de Identidade Nacional também conta com tecnologia antifraude, padrões de segurança criptográfica e um layout único para todos os estados, eliminando as diferenças regionais e dificuldades de validação. Segundo o Governo Federal, a transição para o novo modelo faz parte de uma política de identificação digital segura, que busca facilitar o uso do documento em transações financeiras, viagens, serviços de saúde e outros sistemas públicos integrados.
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