O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiu romper o acordo de trégua com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e retomar a pressão para que o projeto de anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro seja votado. A informação é do Metrópoles.
O líder da sigla na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), afirmou que avisou Motta sobre a mudança de postura e que pretende recolocar o tema na pauta já na próxima reunião de líderes, na semana que vem. Segundo ele, o partido quer acelerar a tramitação após o Supremo Tribunal Federal (STF) publicar o acórdão do julgamento de Bolsonaro no caso da tentativa de golpe, o que abriu prazo para recursos.
A decisão reverte um acordo firmado dias antes, quando Sóstenes combinou com Motta suspender temporariamente a pressão até conquistar apoio do centrão para garantir aprovação em plenário.
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