Charlie Ainsworth, de 37 anos, residente no Reino Unido, foi informada pelos médicos que tem apenas alguns dias de vida após a reaparição de um câncer de pele anteriormente considerado curado.
A primeira batalha contra a doença começou em 2016, quando Charlie notou uma pinta incomum na perna. Após exames, foi diagnosticada com melanoma, tipo grave de câncer de pele. A lesão foi removida no mesmo ano e, desde então, ela seguia com acompanhamento médico.
Quase dez anos depois, Charlie voltou a perceber um caroço na perna. Ao procurar atendimento, foi informada de que se tratava apenas de um lipoma, uma formação benigna de gordura sob a pele.
No entanto, em 2024, veio a notícia mais dura: o câncer havia retornado de forma agressiva, atingindo pulmões, quadril e cérebro. Dois tumores cerebrais foram identificados inicialmente, e mesmo após iniciar tratamento com quimioterapia e radioterapia, novos exames revelaram 12 tumores no cérebro e dois no estômago.
Segundo relato da mãe, Belinda Ainsworth, ao jornal The Sun, Charlie chegou a ficar hospitalizada por 12 dias. Durante o período, perdeu os movimentos do lado esquerdo do corpo. “Um dos tumores se tornou agressivo, provocando inchaço no cérebro”, contou.
No início de maio, a equipe médica comunicou à família que não havia mais opções terapêuticas viáveis. Charlie está agora sob cuidados paliativos.
“Meu coração está completamente partido. Charlie não é só minha filha, ela é minha melhor amiga”, desabafou Belinda.
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