As ações da PRIO (PRIO3) registraram forte queda nesta segunda-feira (18), após a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) determinar a interdição da plataforma flutuante Peregrino, atualmente operada pela Equinor. Por volta das 10h35, os papéis recuavam 6,20%, sendo negociados a R$ 36,41.
A agência solicitou melhorias específicas na operação da FPSO, incluindo ajustes na documentação de gestão e avaliação de riscos, além de adequações no sistema de dilúvio. A PRIO informou que a Equinor já iniciou as correções, que devem ser concluídas em um prazo estimado de três a seis semanas.
Retrocesso inesperado
Analistas destacam que a interdição representa um revés inesperado, especialmente após a conclusão recente do processo de renovação (revamp) da plataforma. Apesar do episódio, o banco mantém recomendação outperform para as ações da PRIO, com preço-alvo de R$ 62, sugerindo potencial de valorização no médio prazo.
A companhia segue acompanhando as orientações da ANP e reforça o compromisso com a segurança operacional e a integridade do ativo.
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